Grêmio Recreativo Esportivo Sócio Cultural Torcida Organizada Gaviões Alvinegros
Das lágrimas de amor ao glorioso Figueirense Futebol Clube, nascia em 07 de abril de 1991 a maior e mais apaixonada Torcida Organizada do Estado de Santa Catarina – Gaviões Alvinegros. Nos seus mais de 23 anos de muita Força, Garra e Paixão a TOGA como é carinhosamente conhecida, vem cumprindo e sempre cumprirá seu principal papel que é apoiar, incondicionalmente, o mais querido. Contudo, segue à risca alguns mandamentos dos quais se destacam: cantar e apoiar em pé o Figueira 90 minutos junto à torcida na arquibancada, pois essa é a principal razão de ser de um Gavião; torcer somente para o Figueirense; respeitar todos os associados da torcida como se respeita os próprios familiares; cobrar transparência e empenho da diretoria da torcida e de todos os seus associados, dentre outros.
Hoje a torcida possui mais de 1.000 associados que apaixonados pelo Figueirense Futebol Clube honradamente dignificam as sementes plantadas por Edésio Martins, Luiz Anísio de Souza, Valdir Carvalho, Mauri Freitas e João leite. Ventos, tempestades e turbulências pairaram sobre o Scarpellão e, mesmo assim, lá na arquibancada, nos treinamentos e nas viagens a TOGA se fez e sempre se fará presente. Muitos expoentes figuraram nas trincheiras da torcida, muitos marcaram seus nomes, mas, o coletivo sempre esteve à frente do individual. O Figueirense é nossa razão de viver e, por isso, nossa voz sempre irá ecoar onde o Figueirense estiver, pois, como está na letra do hino da torcida ”…Tú és o mais querido, és o colosso, és forte de fato…”
100% disposição, Gaviões Alvinegros… Força, Garra e Paixão.
Turma da Figueira
A Associação Turma da Figueira, entidade sem fins lucrativos, devidamente organizada por estatutos sociais, foi fundada em 21 de dezembro de 2001, por um grupo de abnegados associados do Figueirense Futebol Clube.
Naquela época, reuniram-se os associados, então meros conhecidos e colegas, hoje amigos, a maioria dos quais ainda permanece no grupo, com o intuito de formarem a associação e ter um local para, diariamente, encontrarem-se e promoverem a socialização de atividades afins e recreativas, principalmente, em prol do time do coração.
Na oportunidade, por deliberação da Diretoria do Figueirense do então Presidente Prisco Paraíso, foi destinado à Turma da Figueira o espaço físico dentro das dependências do Estádio Orlando Scarpelli, onde até hoje se reúnem seus associados e os sócios fundadores. Às suas expensas, construíram a sede da Turma, cuja manutenção, ampliação e aperfeiçoamentos são custeados por mensalidade simbólica de seus membros.
De acordo com os estatutos sociais vigentes, a Turma da Figueira é dirigida por diretoria eleita bianualmente, que promove, mensalmente, jantar de confraternização com homenagem aos associados aniversariantes.
Vale ressaltar que a Turma da Figueira é uma entidade social para congraçamento dos associados e parceria com as necessidades do clube, não sendo considerada propriamente uma torcida organizada nos moldes das existentes nas arquibancadas.
A atual diretoria é formada pelos senhores:
PRESIDENTE: Nelson Lehmkuhl
VICE-PRESIDENTE: José Alecir de Souza
DIRETOR FINANCEIRO: Luiz Gonzaga Ribeiro
DIRETOR PATRIMONIAL: Selmo dos Santos
DIRETOR SOCIAL: Gilson Nunes da Silva
Torcida Alvinegra Feminina Elas
A Torcida Alvinegra Feminina Elas está presente em todos os jogos, cantando, vibrando, chorando, gritando e acompanhando o Furacão em cada partida. Sua primeira aparição no Estádio Orlando Scarpelli foi no jogo com o Cruzeiro no dia 21 de setembro de 2008, com mais de 100 mulheres unidas por um só objetivo: levar o colorido especial do amor, respeito, carinho e paz com a presença da mulher alvinegra no estádio.
Conhecida por sua irreverência, a Torcida Elas conquistou seu espaço e ganhou o coração até das vovós que não saiam de casa para assistir futebol pensando que estádio não era lugar de mulher. Mesmo com o olhar desconfiado dos homens, elas acreditavam que a mulher tinha o poder de trazer respeito e alegria para os jogos.
Com muita garra, trabalho e dedicação, o grupo invadiu o espaço das torcidas organizadas e tornou-se a primeira torcida feminina patenteada e licenciada do Brasil, sendo representante legal do Figueirense nos campeonatos.
Desde sua fundação, a equipe faz barulho na cidade. Está presente em projetos sociais como Criança Alvinegra Feliz, Outubro Rosa, visitas aos hospitais e organiza ações diferentes em cada partida e junto à comunidade em datas comemorativas.
Cofes – Comissão Organizadora de Festas e Eventos no Scarpelli
Fundada em 23 de maio de 2009, a Comissão Organizadora de Festas e Eventos no Scarpelli (COFES) é uma associação sem fins lucrativos composta por torcedores fanáticos do Figueirense Futebol Clube, movidos pela paixão em fazer festas no “Caldeirão do Estreito”.
Surgiu nas redes sociais com o objetivo de organizar as ações da torcida do Figueirense e logo ganhou o apoio da torcida. O primeiro passo foi o resgate do tradicional foguetório na entrada do time em campo, mas ainda era pouco. Logo a pequena iniciativa ganhou força e a COFES passou a realizar eventos de grandes proporções. Com o apoio e recursos exclusivamente da torcida, tornou-se possível a confecção do famoso “Bandeirão do Setor C”, de 50 metros de altura e 30 de largura, um dos maiores de Santa Catarina, que não cansa de subir a arquibancada para comemorar gols decisivos no Scarpellão.
Mais festas foram promovidas, como o “Mar de Balões”, um dos maiores espetáculos já vistos nas arquibancadas do Estado, com o uso recorde de 60 mil balões nas cores do alvinegro. E assim a COFES aceitou o desafio de promover ações cada vez maiores e segue organizando festas não só dentro, mas também fora do nosso estádio como carreatas, recepção dos jogadores e também homenagens, contagiando os torcedores para apoiar ainda mais o nosso Furacão.
Asfig – Associação Amigos do Figueirense
No dia 23 de janeiro de 1996, reuniram-se às 20h30min no Cambirela Hotel, simpatizantes do Figueirense Futebol Clube com a finalidade de fundarem a Associação Figueirense 2000, posteriormente denominada Associação Amigos do Figueirense. A sessão foi aberta por Júlio Cesar Gonçalves, um dos idealizadores, que fez uma breve exposição sobre o que seria a nova instituição. A ideia de criar a Asfig era reunir e congregar simpatizantes e torcedores do Figueirense de forma independente do clube, para discutir de maneira isenta a administração e formas de preparar um fundo financeiro para que se chegasse ao final do século e início do novo milênio com recursos suficientes para organizar administrativamente o time do coração. Em seguida, foi concedida a palavra aos presentes, seguida de um breve debate para definir o estatuto provisório da nova entidade, cuja redação foi aprovada por unanimidade.
São considerados Associados Fundadores: José Laércio Madeira, Nicolau Jorge Haviaras, Blasco Borges Barcellos, Alcides de Assunção Tavares, Antônio F. Barreto Miranda, Luiz Fernando Philippi, Mário César Peres, Adelmo de Souza, Wilfredo Brillinger, Hélio Salesbrum, Marcos Antônio Schroeder, Jairo Carlos Thiesen, Mário Ângelo Alves Wildner, José Tadeu da Cruz, José Mauro da Costa Ortiga Filho, Norton Flores Boppré, Júlio César Gonçalves, Gercino da Costa Filho, Nelson José Althoff, Odorico Duriex, Nelson Stadnik Filho e Sadi Lima.
Os seguintes nomes compõem a diretoria da Asfig:
Presidente – Carlos Fernando Carriço
Vice-presidente – Jean Durieux
Uma resposta