Técnico Hemerson Maria orienta o volante Betinho no Scarpelli – Foto: Hermes Bezerra / FFC

Com um elenco repleto de jovens, o Figueirense, que já garantiu a classificação antecipada para a semifinal do Campeonato Catarinense, busca reafirmar a importância da serenidade durante o processo de amadurecimento e consolidação do time formado há menos de quatro meses. Diante desse panorama em seu planejamento, o Alvinegro segue mostrando uma evolução dentro da esperada variação de início de temporada.   

A confirmação desse cenário é percebida nas palavras do técnico Hemerson Maria, que segue pregando a manutenção da condução responsável do projeto elaborado no final de 2018, ao lado da nova diretoria.

“Está tudo dentro daquilo que a gente traçou. Atingimos algumas metas antes do tempo e o grupo estagnou. E quando estagna, dá a impressão que não está rendendo”, disse, ao completar: “Temos uma equipe com média de idade baixa. Eu tenho que ter serenidade para analisar.”

“Estamos num processo de formação de grupo, sei que o campeonato está se afunilando e, daqui a pouco, precisamos ter um futebol com mais regularidade. É que a gente vem cobrando dos nossos jogadores”, completou, ao defender as intervenções  para “dar o próximo passo” no âmbito da melhoria técnica, tanto individual, quanto coletiva.

Dia a dia

Sobre o aprimoramento com o decorrer dos jogos e treinamentos, Hemerson indica a realização de análises prudentes e a dedicação do grupo para retomar as primeiras posições.

“O Figueirense, no mês de março, disputou sete jogos, sendo cinco fora de casa. Isso, talvez, tenha sido até uma coisa (desempenho) inversa no primeiro turno, que tivemos um aproveitamento muito bom. Joga fora de casa, em Santa Catarina, é muito difícil”, afirmou.

“É entender o que aconteceu e nós, da comissão técnica, tentar corrigir os erros. Já na quarta-feira tem uma batalha contra a Chapecoense em um confronto direto e depois, no domingo, vamos definir em que lugar da tabela nós iremos ficar porque é importante nessa fase do campeonato, principalmente no Catarinense, que o fator campo conta muito, você fazer um jogo decisivo dentro da sua casa”, comentou.

Zé Antônio escuta orientações na saída do túnel do Scarpelli – Foto: Hermes Bezerra / FFC

Ao salientar a manutenção do controle das partidas, o treinador listou a importância de atletas com mais maturidade no futebol.

“Dentro do nosso grupo de jogadores, o Denis, com mais de 30 anos, o Zé Antônio e o Alemão, que forma esse tripé. Então, em volta de atletas mais jovens, eu preciso cercar de experientes. A gente vem batendo na tecla. Até os reforços que a gente vai trazer elevará a média de idade da equipe, porque isso é muito importante”, ao salientar a importância da manutenção do controle das partidas.

Nesse sentido, o comandante projetou a chegada de novas opções adequadas à realidade proposta pela diretoria, caracterizada por duas premissas: “pés no chão” e responsabilidade.

“A nossa tendência é trazer jogadores mais rodados, com boas participações em série B do Campeonato Brasileiro, para que a gente possa, cada vez mais, elevar o nível da nossa equipe e conseguir os resultados que o nosso torcedor espera”, concluiu.

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