No último final de semana, uma das grandes promessas das categorias de base do Figueirense recebeu mais um motivo para comemorar: o jovem Pierre, de 17 anos, foi convocado para a seleção brasileira sub-17. O período de treinamentos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), fará parte da preparação para a disputa da Copa do Mundo da categoria, que acontecerá em outubro, no Brasil.
O atleta, que é natural de Resende (RJ) e está no clube desde março do ano passado, celebrou, durante a entrevista, a primeira convocação agradecendo ao clube por todo o suporte e estrutura fornecidos para sua formação não só profissional, mas também pessoal.
Qual a sensação de ser convocado para a seleção brasileira pela primeira vez?
R: Estou muito feliz. Espero que seja um período não só de preparação, mas que eu possa aproveitar a oportunidade para o Mundial de outubro. Vou trabalhar bem no final de semana para aproveitar a chance e ser convocado novamente. Agradeço muito ao Figueirense, que me deu todo o suporte para que esse sonho se tornasse realidade.
Qual o seu planejamento de carreira? Qual a expectativa para atuar, futuramente, pela equipe profissional?
R: Para esse ano, meu foco é fazer um bom Campeonato Catarinense no sub-20 e ir bem na seleção brasileira. Vou treinar bastante para agarrar a oportunidade no profissional quando ela surgir. Hoje, o Figueirense é uma parte muito importante na minha vida, por todo o suporte que tem me proporcionado desde a minha chegada, no ano passado. Devolver essa alegria ao clube é um motivo de muito orgulho. Espero retribuir todo o carinho e apoio que estou recebendo de todos e poder dar o meu melhor.
Você tem algum ídolo no elenco profissional?
R: Gosto bastante do Zé Antônio e do Betinho, que atuam na minha posição. Procuro observar bastante para aprender, pois eles servem como uma inspiração para mim. Eu procuro me espelhar.
Você tem idade sub-17, mas já está atuando na equipe sub-20. O que isso pode agregar à sua carreira?
R: Poder atuar no time sub-20, de titular, agrega um pouco mais por conta da experiência e da bagagem física. É outra velocidade, outro ritmo de jogo e isso, com certeza, vai ajudar lá na frente. Foi graças a essa minha passagem pelo sub-20 que eu pude chegar até a seleção.